sexta-feira, 16 de outubro de 2015

2 comentários :

  1. Em janeiro, se não houver antes o aguardado desenlace, completar-se-ão dez anos sobre este processo específico de perseguição obsessiva, com obscuras raízes de monitorização, certamente existentes muito atrás.

    É o típico percurso do cyberstalker: a fase inicial,de sedução, para passar à fase de recolha de informações, com vista à ameaça e coação. Teria ela sonhado, alguma vez, com chantagem?... Possivelmente, mas teve o azar de cair da cama.

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  2. Dez anos é de facto muito tempo, mas este tempo não é todo igual. Há uma zona de choque em que temos de perceber, e nos habituar a que aquilo está a acontecer mesmo, uma outra, em que começamos a ter consciência de que não o podemos resolver, no quadro das defesas habituais,associadas às melhores, ou piores relações entre membros da comunidade, uma outra, ainda, em que identificamos o padrão doentio da agressão, e fazemos o borrão do monstro agressor, e o tempo seguinte, o do exercício da justiça, que já é um outro tempo, muito próprio e disciplinado.
    Mas quem nos devolverá a paz, e quem nos ressarcirá do mal intentado, ao longo de todo este tempo?... :-\

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