"Cyberstalking" e aplicações de telemóvel ("stalkware"), que permitem vigiar os movimentos da vítima, multiplicam-se, e a notícia é do "Público"

Cyberstalking: como um dos rostos da Civilização se pode tornar num dos instrumentos da Barbárie

"No passado, o stalking era mais físico e envolvia vigilância presencial, assédio no espaço laboral ou o envio repetitivo de objectos, visando provocar medo na vítima [...] Em anos mais recentes, evoluiu para formas mais tecnológicas, dando origem ao chamado cyberstalking (o que inclui a análise de conteúdos e registos em telemóveis ou computadores), e também à criação de stalkerware, nome dado ao software que facilita intrusões nos dispositivos electrónicos".

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Mulher invade esquadra no Wyoming, em perseguição de polícia pelo qual está obcecada

Cyberstalking: como um dos rostos da Civilização se pode tornar num dos instrumentos da Barbárie

"Uma mulher forçou a entrada numa esquadra dos EUA em busca de um polícia por quem está obcecada. A paixão de Ashley Keister começou quando o agente a deteve e desde então sucederam-se mensagens sugestivas e chamadas para o 112 só para falar com ele".

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Facebook, Twitter, Snapchat & Pinterest: mantenha um registo de todos os contactos havidos, e de quando terminam. Se depois de terminada uma abordagem, alguém o tentar continuar a contactar, isso será perseguição ("stalking")

Cyberstalking: como um dos rostos da Civilização se pode tornar num dos instrumentos da Barbárie

“I would keep a record of each time they contact you because if you call a relationship quits, that person should not continue to contact you,” [...] “If that person continues to contact you, then that’s considered stalking.”

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Desde 2016 que aumentam, em Portugal, as investigações por assédio e importunamento sexual, mas ainda são poucas as conclusões e condenações

Cyberstalking: como um dos rostos da Civilização se pode tornar num dos instrumentos da Barbárie

"As investigações por assédio sexual subiram em 2018 pelo terceiro ano consecutivo. De acordo com o Ministério Público (MP), foram abertos 903 inquéritos por importunação sexual, crime no qual se inclui o assédio, mais 33 do que em 2017.

O crescimento teve início em 2016, e desde então verifica-se um aumento de 37%. De 2015 a 2018 foram abertos um total de 3165 processos, mas apenas em 354 casos foi deduzida acusação. É em 2017, ano em que explode nos EUA o “Me Too” — movimento contra o assédio sexual –, que se dá o maior aumento de queixas. Ainda assim, em Portugal o impacto foi morno".

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