"A docente enviava mensagens de texto do seu telemóvel com ameaças e episódios da vida íntima das vítimas, exigindo dinheiro em troca do seu silêncio".
"A detenção da docente, feita pela Polícia Judiciária de Vila Real, não foi fácil. Sabe o CM que a mulher se rodeava dos maiores cuidados. Usava um telefone pré-pago, alterava a voz, não permitia encontros pessoais. Não se sabe ao certo como lhe era entregue o dinheiro. Mas tudo indica que era deixado num local previamente marcado pela mulher".
Tudo isto soa familiar: "Uma professora de 29 anos, que leciona no ensino secundário em Vila Real, fazia da extorsão o seu principal modo de vida. Conseguia saber segredos de pessoas que conhecia - e também das que não conhecia - e ameaçava-as. Fazia-o ao telefone e exigia cinco mil euros. Se não lhe dessem o dinheiro, denunciava-as".
ResponderEliminarGaranto que não era só em Vila Real. Durou 9 anos...
Olha que perfil tão imaginativo...:
ResponderEliminar"No trabalho era uma discreta e exemplar professora de uma escola secundária de Vila Real, casada e com filhos, mas, nas horas vagas, vestia a pele de "gangster" para chantagear maridos infiéis ou ameaçar outras vítimas".
Os ingredientes todos:
ResponderEliminar“Pensámos tratar-se de um delinquente, já com passado criminal”, disse ao Observador fonte da PJ. Mas o suspeito era inteligente. Usava telemóveis e cartões não identificados para amedrontar as vítimas. Ao fim de dois meses, os inspetores conseguiram localizar a pessoa que tinha enviado as mensagens. E ficaram admirados com quem encontraram: uma professora do ensino secundário, de 39 anos, com uma vida aparentemente normal. Casada e com filhos ainda pequenos.
A professora está esta quinta-feira a ser ouvida por um juiz de instrução para aplicação de medidas de coação, indiciada do crime de extorsão agravada. Foi detida há dois dias, em casa, por elementos da Polícia Judiciária de Vila Real, numa investigação que revelou que a suspeita era “muito inteligente”. O marido, diz fonte da PJ ao Observador, foi completamente apanhado de surpresa".
"A PJ diz que, em todos os casos, a professora jogou com a vida íntima dos visados, ameaçando-os. E, nos casos das ameaças de morte, as vítimas viviam em pânico. “Ficamos com a suspeita que isto já decorria há muito tempo”, refere a mesma fonte.
Quando foi detida, a suspeita nada disse. “Não se movimentou enquanto não percebeu que dominávamos a informação. É uma pessoa inteligente, que terá um QI acima da média. Revelou a capacidade de obter informação, de trabalhá-la e de manipular as próprias vitimas”, diz a fonte da PJ."
A de Vila Real já está.
ResponderEliminarAgora, falta deitar a mão
às outras...
Tudo demora, mas chega sempre na hora certa.
ResponderEliminarO monstro não vai mais precisar de imaginar como irá ser... :-\
Não acreditem em tudo o que os jornais escrevem, só devem acreditar nos crimes provados em Tribunal, até prova em contrário a arguida é inocente, neste blog existe paneleiros que sofrem uma perseguição abusiva pela internet e depois pensam que todas as noticias publicadas são verdadeiras sobre pessoas que lhe fazem a vida negra.
ResponderEliminarNão acreditem em tudo o que os jornais escrevem, só devem acreditar nos crimes provados em Tribunal, até prova em contrário a arguida é inocente, neste blog existe paneleiros que sofrem uma perseguição abusiva pela internet e depois pensam que todas as noticias publicadas são verdadeiras sobre pessoas que lhe fazem a vida negra.
ResponderEliminarNão acreditem em tudo o que os jornais escrevem, só devem acreditar nos crimes provados em Tribunal, até prova em contrário a arguida é inocente, neste blog existe paneleiros que sofrem uma perseguição abusiva pela internet e depois pensam que todas as noticias publicadas são verdadeiras sobre pessoas que lhe fazem a vida negra
ResponderEliminarO problema das relações entre as "professoras" e o crime ameaça tornar-se num study case português. Esta já foi presa; a que se anuncia a si própria como aquela ao pé da qual a "as bruxas do Canidelo são fadas" continua à solta.
ResponderEliminarVamos ver agora qual a velocidade da Justiça... :-\