Entre 2013 e 2017, Portugal já fez oito mil pedidos ao Facebook, Google e Microsoft para combater cibercrime, roubos de identidade, falsos perfis, pornografia infantil, criação de espaços de difamação e atos de ciberperseguição (cyberstalking)

Cyberstalking: como um dos rostos da Civilização se pode tornar num dos instrumentos da Barbárie

As autoridades portuguesas (Polícia Judiciária e Ministério Público) enviaram desde 2013 mais de oito mil pedidos diretamente ao Facebook, Microsoft e Google para obtenção de prova em casos de suspeitas de cibercrime. Crimes de natureza distinta mas com um ponto em comum: serem praticados através da internet ou por mera via informática. Casos de vendas online fraudulentas (que ocupam uma parcela significativa da cibercriminalidade), roubos de identidade, criação de perfis falsos no Facebook, pornografia infantil ou phishing bancário

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