As autoridades portuguesas (Polícia Judiciária e Ministério Público) enviaram desde 2013 mais de oito mil pedidos diretamente ao Facebook, Microsoft e Google para obtenção de prova em casos de suspeitas de cibercrime. Crimes de natureza distinta mas com um ponto em comum: serem praticados através da internet ou por mera via informática. Casos de vendas online fraudulentas (que ocupam uma parcela significativa da cibercriminalidade), roubos de identidade, criação de perfis falsos no Facebook, pornografia infantil ou phishing bancário
Como no caso da tarada por detrás da minha perseguição, estes processos são longos e levam muito mais tempo do que o desejado para que a Justiça seja feita, mas o material recolhido é um bom exemplo da qualidade da investigação nacional. No dia da cooperação plena entre estados e instituições, estes monstros cobardes, sempre agarrados aos seus Tor e anonymizers, serão imediatamente erradicados.
ResponderEliminarVenha já hoje esse dia :-)