"Feliz Anal, minha querida amiga.
O meu marido esta noite fez um minete ao meu filhinho.
Um minete anal naquele cuzão.
Anal em família como manda a tradição".
Stalking versus Cyberstalking: um contributo, enquanto alvo, para um dos mais graves rostos do crime informático, em Portugal
Longevidade: este monstro conseguiu entrar em 2016 exatamente no mesmo estado dos 9 anos anteriores...
ResponderEliminarVômito
ResponderEliminarUma das dúvidas que se tinha era de se a intervenção virtual desse monstro se ter esgotado, durante os poucos meses que passou no Braganza. De aí até à Chinezzzinha, à Japonesa, à Anfitrite, à Lady Ant, etc., foi um passo. A mulher, como se sabe, estava a toda a hora, e em todo o sítio. É interessante seguir o jogo de sedução que ela faz ao Torazhine, ou lá o que era, um estudante de Química de Gaia.
ResponderEliminarO padrão é sempre o mesmo: uma tentativa de supremacia na atenção dos comentários, em duas linhas simultâneas de fundo: a simulação de uma proximidade com a figura proeminente do espaço, geralmente mais velha, enquanto, suportada por essa ilusão, tenta tornar-se insinuante e sedutora para um ou mais alvos do espaço, sempre na casa dos 20 anos.
Independentemente dos gostos, que não me interessam, o padrão é preocupante, por que fracassa sempre.
Quando fracassa, entra numa lógica de destruição do espaço, e começam a chover e a multiplicar-se os comentários, os anónimos, o spam, a agressão e a ameaça. Creio não ter escrito nada de novo. A novidade foi isso estar tudo documentado, por muito espaços, só o diabo saberá quantos, sobretudo o Murcon, do Júlio Machado Vaz.