"A grande maioria destes pedidos está relacionada com processos penais, como roubos ou raptos", explica o relatório. Muitas vezes, os "pedidos governamentais pretendem obter informações básicas do subscritor, como o nome e a duração do serviço". Também é possível pedir o endereço de IP do utilizador ou os conteúdos, publicações, da conta. Segundo a rede social, a legalidade de cada pedido é verificada individualmente."
O João Jorge tem buceta na cara
ResponderEliminarhttps://plus.google.com/117927858826947425533/about
EliminarSenhor Luis Carlos Prata você devia escrever com o seu nome e já agora coloque a sua cara. Tem vergonha do tipo de comentários que faz, seja bem educado.
https://plus.google.com/117927858826947425533/about
EliminarSenhor Luis Carlos Prata você devia escrever com o seu nome e já agora coloque a sua cara. Tem vergonha do tipo de comentários que faz, seja bem educado.
Assim como também não acredita que a Google retire facilmente links negativos sobre alguém, ajudando essa pessoa a reescrever a sua própria história. Por outro lado, lembra, a mais-valia deste tipo de decisão está em exemplos como este: “Se alguém há 20 anos fez alguma coisa embaraçosa, mas que não tem nada que ver com a pessoa que é hoje como trabalhador, amigo ou o que for, então é bom que se possa retirar a informação. Se uma criança é presa e punida por algo menor, ao fim de alguns anos, essa informação é ilegal do ponto de vista dos registos públicos — e isso acontece para que quando o adulto estiver à procura de emprego não seja prejudicado por causa dessa informação.”
ResponderEliminarÉ verdade, defende, que o desenvolvimento tecnológico pôs em causa o equilíbrio entre liberdade de expressão e privacidade que existia há 20 anos. E conclui: antigamente, uma notícia ficava no jornal e apenas poucas pessoas teriam acesso a ela anos mais tarde, hoje é tudo público na Internet. “A lei europeia está a tentar recuperar esse equilíbrio que tínhamos há 20 anos”, considera.
http://www.publico.pt/mundo/noticia/direito-ao-esquecimento-esquece-o-que-privacidade-ou-liberdade-de-expressao-1637145