"Segundo a psicanálise, as origens da histeria não remetem apenas à mãe, mas também ao pai: ambos podem criar as condições para que se desenvolva na filha ou no filho uma identidade que não é a deles própria. “A histérica é filha de uma outra histérica que não conseguiu valorizar sua própria feminilidade e, em conseqüência disso, teria transmitido uma visão de menos valia com relação ao corpo”, assinalam Silvia Alonso e Mário Fuks, professores do Instituto Sedes Sapientiae, em São Paulo, no livro Histeria. Fermenta-se também a histeria quando o pai se omite de suas funções e não impõe os limites que ajudam a definir a identidade e os papéis sociais e sexuais dos filhos – deixa assim de realizar o que os psicanalistas chamam de castração simbólica. Pode agir desse modo por se assustar “com a possibilidade de que o reconhecimento da sexualidade de sua filha o conduza ao incesto”.
Uma grande artista, um coração enorme, uma mulher de horizontes infinitos, Manuela Baptista, a ser, ano após ano, atormentada por este flagelo, indigno do nome de "desumano", por ser uma afronta incluir a raiz "humano", por uma vez que seja, até na palavra do anátema absoluto... disto :-|
ResponderEliminarUma vergonha
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EliminarDIAP
ResponderEliminarDIAP?... Isto é internamento imediato, por que uma coisa destas não tem lugar numa sociedade civilizada
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ResponderEliminarUm nojo: Fátima Filipe Ramos, um monstro
ResponderEliminarportuguês do Canidelo
Quando é que as autoridades põem a mão num monstro que escreve e pratica (?) isto?... :
ResponderEliminar"lembro-me que fiquei louca no dia em que vi o meu defunto marido a enrabar o meu filhinho.
Na sala e à hora do jantar.
Ajoeilhei-me e chorei, enquanto aviava dois valentes broches ao meu marido e ao meu filhinho.
Gozaram na minha cara e depois fomos então terminar o empadão e o pudim.
estava a ver a novela quando arrotei.
empestou por toda a sala empadão, pudim e esporra.
O que eu queria mesmo era fazer um valente broche a Jesus Cristo na cruz"
Em 2017, há em Portugal um tribunal que impede o pai de contactar com os filhos, por causa da violência que se pode inferir dos desenhos.
ResponderEliminarEm Portugal, em 2017, continua à solta este monstro, que apregoa aos sete ventos o que faz e o que põe o filho a ver fazer. Se não for realidade, é imaginação.
Qual a segurança de um filho menor, exposto à "imaginação" (?) de uma mãe destas?...
Incesto
Exibicionismo
Abuso de menores
E abuso de menores
E mais incesto
E mais exibicionismo
E mais abuso de menores
E pedofilia e até coprofagia (!)
E um menor em risco
E mais o mesmo menor em risco
E mais "IMAGINAÇÃO" (?)
E muita "IMAGINAÇÃO" (!)
"Imaginação", com assinatura e nome e tudo
Um monstro afundado nos traumatismos da sua doença "religiosa". Saiu da Opus Dei, mas a Opus Dei nunca saiu dela...
Um monstro que apenas aguarda pela polícia e pelos tribunais
Portugal inteiro aguarda pelo fim disto :-|