quinta-feira, 7 de julho de 2016

46 comentários :

  1. O caluniador e difamador,
    o mestre das injurias a políticos
    intelectuais
    artistas
    o grande mitómanio e mentiroso compulsivo Luis Reis Alves da Costa
    a querer ser vítima
    a querer ser famoso fingindo ser vítima
    a mentir a todos sobre as origens do MAL

    ELE SABE PORQUE NÃO O DEIXAM EM PAZ
    porque em paz não pode ficar quem difamou e injuriou a vida dos outros
    NÃO HAVERÁ PAZ NUNCA!
    O MAL que fez nunca poderá ser corrigido.
    A lama que atirou a pessoas de bem que nem o conhecem não pode mais ser limpa

    NÃO VAIS TER SOSSEGO, PULHA NOJENTO ENQUANTO NÃO APAGARES TUDO
    TUDO
    TODAS AS MENTIRAS E INJÚRIAS
    QUE ESCREVESTE SOBRE O MEU FAMILIAR!!!!

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  2. TENS DE APAGAR TUDO O QUE ESCREVESTE SOBRE O MEU FAMILAR, ESSAS MENTIRAS CALUNIOSAS E ESSAS PIADAS NOJENTAS E AS INSINUAÇÕES INJURIOSAS

    ou
    NUNCA MAIS VAIS TE VER LIVRE DE NÓS

    agora escolhe

    o teu drama já todos viram que é uma farsa.
    só tu acreditas que és perseguido por uma louca do norte
    um gajo que nem de mulheres gosta a ser perseguido 10 anos por uma mulher louca!
    Louca é a tua farsa!

    escolhe bem
    não vamos abandonar-te
    vamos seguir-te
    ATÉ Á ETERNIDADE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
    !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  3. leste bem:

    ATÉ Á ETERNIDADE!!!!

    CADA VEZ MAIS PRÓXIMO
    CADA DIA UMA SURPRESA DESAGRADÁVEL
    O MAL COM MAL SE PAGA
    mentiroso caluniador
    APAGA O MAL QUE FIZESTE E CALA-TE COM AS TUAS MENTIRAS ARDILOSAS!!
    MENTIROSO CALUNIADOR DA MINHA FAMÍLIA

    os passos que ouvires atrás de ti podem não ser da tua sombra

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  4. Há 10 anos a tentar ser famoso com a vitimização.
    Uma louca perseguindo o pobre professor. Uma paixão desatinada.
    Uma obsessão interminável, um desejo incontrolável de transar com uma bola de gordura com 2 pequeninos olhinhos azuis e um enorme olho marrom...
    RIDÍCULO!
    Que enredo tão idiota!!!!!
    Custa muito acreditar que tu não tens paz porque caluniaste impunemente dezenas de pessoas? Custa?


    A tentar ser famoso por ser perseguido, porque já constatou que NUNCA será famoso pelas merdas que escreve em toda a internet.

    CORREIO DE MANHÃ de 1 de Abril de 2035
    Génio Literário português perseguido durante 30 anos por uma professora louca do Norte.

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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  5. A perturbada anda cagada de medo de ver o nome dela no Correio da Manhã, a gitana demente que faz broche ao filho menor
    e os pais vão querer saber quem é a cigana moléstia que faz broche ao filho menor com a marido a ver com um crucifixo enfiado na peida

    PORCA NOJENTA!!!!!!!!!!!!!!

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  6. Luis Prata, você me decepciona cara!
    Porque não conta o que você sabe?
    Conta pra ele, vai.

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  7. Oh...quirido, você é tão vítima que até choro todas as noites por si
    O senhor Deus o proteja.
    Mas sabe porque você não vai ter paz nunca? Leia o que escreveu sobre a Judite de Sousa
    leia aqui, seu bandalho caluniador e difamador de figuras públicas
    e esta é apenas um exemplo.
    Quer mais?Vai ter muito tempo para reler tudo o que escreveu a injuriar pessoas de bem. Vamos ter muito tempo.
    Muito mesmo.

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  8. Nós somos
    rancorosos
    vingativos
    implacáveis
    feios
    e anonymous!!!

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  9. A criatura entrou numa fase de agressão descontrolada. Mandaria o bom senso que contratasse um excelente advogado que lhe explicasse a gravidade do problema em que está metida.

    Qualquer dia, hora, minuto, perdido numa negociação aberta com as autoridades estão agora a ser fatais.

    Nunca poderá dizer que "não foi atempadamente avisada" (frase quase epígrafe)

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  10. Dois meses depois da fundamental ajuda da "SIC", através da abordagem do tema do Cyberstalking, a agressora, tanto quando se percebe de um levantamento sumário de alguns atos e intervenções, entrou, de facto, numa fase descontrolada da agressão.

    Não parou, antes agravou a sua situação judicial, disparando em todas as direções e utilizando todos os meios.

    Pelo que nos tem chegado, é agora uma espécie de "Götterdämmerung", sem deuses, e só com figuras rastejantes, a retomar os velhos temas de dez anos. Nada de novo, a mesma pornografia insomne e permanente do seu monólogo, que não encontra quaisquer interlocutores, e está agora fixada no documento de trabalho que me foi solicitado.

    Já tem edição protegida no "Issuu", ao lado de outro textos da minha ortonomia.

    Pior do que o anterior, a gravidade do foco obsessivo do incesto, para a qual alertei a opinião pública, através da "SIC", mantém-se e continua a ser exibida, pelo envio de "mensagens pessoais (?)" reencaminhadas de emails há muito fora de uso, e reenviadas para as instâncias adequadas. Uma das que me fizeram chegar é bastante eloquente, e por isso transcrevo aqui: "QUerido Luis
    Meu filhinho sabe como fazer sua mamãe gozar.
    Faz boquete como expert e eu mamo em sua piroca como uma fada.
    Papai só vê novela, um tédio
    Meu filhinho e você são meus heróis
    Desejo habitar sua cama meu bem
    D>epois de eu ir a tribunal e ser liberta vou com você prá nosso ninho de amor. Esperando a eternidade vamos gozar também... eheheheheheeh!
    Agora apaga tudo o que compromete minha vida viu?
    Beijo longo em seu pênis viril".

    Creio que as autoridades gostarão tanto disto quanto eu gostei...

    Aproveito para agradecer a ajuda dos que têm solicitado a confirmação dos emails da agressão, sim, continuam a ser, entre outros, mas à frente dos outros, como esta caixa de comentários testemunha, hansbeckert@gmail.com, ♥♥♥♥♥♂♥♥♥♥♥ , e napeidacurralia@gmail.com, Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ gitanadement Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ . Uma qualquer pesquisa no "Google" fornece quaisquer outras informações complementares, e decerto interessantes.

    Igualmente agradeço toda a intervenção coletiva, para desmascarar a agressora e publicitar os seus meios, cenários e máscaras, que possa estar a ser feita em redor destes emails: é um problema de civismo e de defesa da saúde pública, para o qual todos somos poucos. Na verdade, se já hoje somos muitos, até isto ser devidamente apresentado na Justiça, ainda nos tornaremos mais. Aqui fica o agradecimento pela solidariedade e pela muita imaginação que têm marcado estes dois meses

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  11. ... não podendo esquecer um agradecimento ao João e à sua equipa de informáticos da noite, que se têm mostrado aliados nestes tempos bem próximos
    Um abraço :-)

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  12. É um pouco difícil acreditar que, em pleno séc. XXI, esta mente perturbada continue a agonizar num pântano medieval. Nunca saberá o que quer dizer a palavra "Liberdade", e nada aprendeu com a lição dos Evangelhos.
    É ainda mais difícil acreditar que não tenha percebido o grande problema em que está metida e o que vem aí. Mais estranho ainda que não tenha sido aconselhada a contactar as autoridades, para tentar negociar uma situação de penas menos agravadas...

    Deplorável :-\

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  13. Luís, vc lembra de seu aluno Júlio, da informática?
    Estive teclando ontem com ele, está em Minas, viu a foto que a tarada pôs do filhinho com a cruz metida na bunda.

    O pessoal de Gov Valadares não estava nem querendo acreditar naquilo, postaram aquilo no Facebook, por lá tem todo o mundo zoando agora e dizendo que essa louca devia estar presa!!!

    Incesto no Brasil é mesmo crime :º-\\\

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  14. O pântano interior deste mulher mete medo :-\

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  15. As criaturas com este tipo de distúrbio social, transtorno da afetividade e má formação moral parece que têm todas o mesmo padrão e o mesmo tipo de expectativa relativamente à prática do seus crimes.
    Ficou agora claro que o Pedro Dias, o assassino de Arouca, achava que ir ao posto da GNR matar o restante agente que tinha alertado para o seu assassino do pobre Carlos Caetano ia "apagar" o rasto do crime.
    Felizmente que presentemente nada se apaga, muito menos os crimes de perseguição informática.
    A esperança de "apagar" rastos criou a sua propria ratoeira, como brevemente veremos.
    O grave é que esta gente anda por aí, em contacto com crianças e menores, o que as torna ainda mais perigosas, como a incestuosa do Canidelo.

    Este país tornou-se todo mais perigoso :-\

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  16. O caso desta "pianista do Norte" (?), com as suas repugnantes derivas pelo incesto, ganhou uma nova perspetiva de análise, com o surgir do Monstro de Arouca. Excluída a brutalidade dos atos cometidos, há uma mesma premeditação, cegueira, e um não hesitar no cometimento dos atos que possam apagar (?) os rastos do crime que estão presentes.

    O perfil do assassino foi friamente traçado pelo "Expresso": "Este tipo de indivíduos prefere um fim trágico. E não sente remorsos. Mais depressa prefere ser baleado pela polícia”...
    “O seu comportamento revela que ele não queria de forma alguma ser identificado, razão que o terá levado a atirar a matar o casal de civis vítimas de carjacking." Este retrato é o retrato desta espécie de psicopatas: mantêm a sua doença sabiamente gerida na sombra, ocultando minuciosamente os sinais de todos os que os cercam, "Esta preocupação com a visibilidade pessoal é comum aos psicopatas bem aceites na comunidade, “tão dissimulados que em muitos casos nem as próprias mulheres (ou maridos) desconfiam da grau de violência dos homens (ou mulheres) com quem dormem”, e vivendo solitariamente o seu inferno.
    Esta vive-o a partir das horas da madrugada, in "Albis" como ela confessa, provavelmente as horas em que se processavam, na infância, os abusos paternais.

    Mesmo na presente fase de encurralamento, continua a persistir e a continuar, todas a noites, a tentar "manter contacto" (!), por email, tal como o "Expresso" descreve a sua patologia social: "É um indivíduo que, mesmo encurralado, não se irá entregar e que, sem capacidade para ter um filtro, não vai parar de fugir ou mesmo de cometer novos crimes se preciso for para escapar. Nesta fase, pensa que perdido por um, perdido por mil.”

    Portugal tornou-se num país perigoso, e esta gente anda por aí, muitas vezes, a dar aulas (!) :-|

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  17. Na distribuição das doenças mentais de que somos campeões, o Norte continua a bater pontos. O encontro do Monstro de Arouca e da "pianista" (?) incestuosa do Norte é um filme bem real. Esta escumalha não presta e contamina toda a sociedade. Com o cerco apertado continuam a acreditar na fuga, a fuga em frente.

    A coisa acabará com abate :-\

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  18. Encurralada, com a opinião pública em cima e a arena judicial à porta, vem aí a tempestade perfeita, novembro promete :-\

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  19. Há realmente muitos paralelos entre o monstro de Arouca e o monstro do Canidelo.

    Como a Isabel muito bem descreveu ontem, no Facebook: "na escola é bela, recatada e do lar, está protegida até pelo sindicato".

    José António Saraiva fixa muito bem a coisa, velha desde "O Médico e o Monstro", no "Sol":

    "[...] de um lado, a imagem de um homem sedutor, que cai no coração das pessoas, e do outro a figura de um assassino frio, [...] sem ponta de humanidade [...] Dir-se-ia estarmos perante um homem que subitamente enlouqueceu, passando para o outro lado da realidade. De pacífico, pacato e cumpridor, transformou-se de repente, por qualquer estranha razão, num assassino medonho, que mata as suas vítimas sem piedade. A história poderia ser essa – mas não é [...] Não era um criminoso, mas também não era um santinho, como os seus conterrâneos julgavam. Tinha duas faces. Era uma pessoa em casa e outra em público. Disfarçava bem. Era um sedutor com as mulheres, do alto do seu 1,88 m, e um charmoso com os vizinhos. Mas já tinha o diabo dentro dele [...] O facto de ninguém, nem o seu médico, se ter apercebido durante quase quatro décadas da sua perigosidade, leva à tal questão inquietante: pode estar um assassino entre nós e não sabermos. Não sabemos se aquela pessoa simpática com quem nos damos, ou até o amigo, não pode esconder um assassino. E não um assassino qualquer – mas um homem capaz de matar com absoluta frieza por dá cá aquela palha.

    O carinho com que as pessoas de Arouca [...] falaram de Pedro João deve-nos provocar inquietação a todos. Quem sabe se mesmo ao nosso lado não mora um monstro?"


    Tal qual...

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  20. O caso do Monstro de Arouca tornou-se mais uma excelente oportunidade para atualizar o caso do Monstro incestuoso da Opus Dei, e identificar os paralelos existentes, em ambos, de uma mesma distorsão emocional e social.

    " [...] Duas faces: uma comunicativa, alegre e sociável para quem o rodeia; a outra, que será a sua verdadeira essência, egocêntrica, cruel, com sensação de omnipotência e uma falta de empatia gritante que o torna completamente alheio aos sentimentos dos outros"


    Os citados três especialistas em psicologia criminal chamam-lhe "lado lunar" da mente do homem mais procurado de Portugal, e isso é uma terminologia como qualquer outra. Pessoalmente, parece-me demasiado poética, para o aplicarmos a este monstro da Net, continuando a apostar na tipologia borderline, e na histeria epilética, para a qual apontam os psiquiatras

    A motivação expressiva funciona como resposta a situações de raiva, tem como objetivo fazer sofrer o outro e é típico em homicídios em contexto familiar ou de relações íntimas. Foi o que aconteceu com Manuel “Palito”, cujo crime aconteceu por ciúme.

    Em caso de motivação instrumental, o objetivo não é fazer sofrer o outro: a morte é apenas um meio para alcançar o fim e o sofrimento alheio é um dano colateral porque a vítima é um problema secundário. Ou seja, podia matar-se aquela pessoa ou qualquer outra que se tenha atravessado no caminho e dificultado uma determinada ação. É o que se observa em casos de crimes sexuais, de roubos ou de tráfico de droga, por exemplo. E pode ser o caso de Pedro Dias.


    A besta do nosso caso cruza as duas tradições: uma expectativa de fazer sofrer (?) as suas vítimas, a outra, uma permanente ansiedade para que elas apaguem os rastos dos seus crimes, como se as vítimas tivessem, no final do processo, o "dever" (!) de branquear a monstruosidade de anos de agressão e perseguição.

    Como pano de fundo, nunca excluir que podemos estar perante um "cenário de distúrbio mental – como uma depressão, um caso de esquizofrenia ou um surto psicótico – em que o indivíduo olha para a realidade de forma distorcida, como se olhasse para a rua através de uma janela com um vidro embaciado.

    Nesses casos, o discernimento fica de tal modo afetado que se torna impossível avaliar coerentemente se se está mesmo perante uma ameaça ou não. As pessoas agem e podem nem sequer conseguir justificar conscientemente os seus atos."


    Aqui jogaram vários fatores: longos anos de "sedução" pela Net, noites inteiras acordada a alimentar "paixões" (?) virtuais, e a permanente expectativa da concretização dos atos. É o inferno de Sartre e de Camus, a proximidade do objeto de desejo, geralmente o universitário "desprotegido" (?), ou a turbulência vivida nos sítios de chat e encontros brasileiros. O passo seguinte foi pior: saber que havia testemunhas várias e provas do processo, a fazer cair, com uma só palavra e testemunho, a máscara da cozinheira do excelente arroz de marisco, e a censora dos pedagógicos, quando justamente pensava que, como sempre, tinha conseguido "apagar tudo". Não só não apagou, como se encontra tudo nas mãos da Justiça. É com estes pensamentos circulares que todas as noites inaugura o seu infindável círculos de insónias. O capital de frustração acumulado só poderia/poderá ser avaliado por uma peritagem forense, quando vier a ser solicitada, e é por isso que aguardamos.

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  21. Mais perto da realidade é a sua frieza, e a consciência intermitante. Como é dito: "Mas podemos estar também perante um distúrbio de personalidade, onde há clara noção da realidade e em que o indivíduo sabe exatamente o que está a fazer: o crime é cometido com plena consciência e posse das faculdades".
    Pensamos que este período seja possibilitado pelo uso e abuso de estimulantes, como são testemunha os emails mantidos com as personagens com quem, no seu delírio, pensou estar afetivamente envolvida (?)

    Carlos Poiares, psicólogo criminal, revela ainda o devir e o próximo desfecho destes casos. Até agora, o Monstro de Arouca, (como o monstro incestuoso do Canidelo) têm "tido a capacidade de tomar decisões friamente, de um modo tão calculado e rápido que têm conseguido ultrapassar os obstáculos sem demonstrar afeto. Mas a capacidade de tomada de decisão só se mantém equilibrada quando a mente também estiver em equilíbrio. E o que retira equilíbrio ao cérebro é o cansaço. É uma questão de tempo até que Pedro (e a incestuosa) comecem a sentir sono e sejam conduzidos a um estado de depressão. “Ele vai entrar em desespero, vai sentir-se encurralado e desconfortável”, explica Carlos Poiares.


    Nesta estratégia, como já referi, tem sido importante o apoio do João e dos amigos, e tanto quanto percebi, o programa tem sido escrupulosamente seguido, nas etapas já vencidas, e parece anunciar-se ainda melhor, nas seguintes. Agradeço que me tenham mantido afastado, e que me tenham facultado os elementos essenciais, como a atualização das matérias consideradas relevantes pela investigação. Muito disto, mais atual e pertinentemente do que nestas caixas de comentários, é discutido, com os nomes próprios, nos fora próprios de debate do Facebook. Estes casos deverão fazer jurisprudência, e devem ser tratados com o interesse didático adequado, o julgo que estou a tentar, com sucesso, pela minha parte.

    Como todos os que têm acompanhado este terror, apenas penso, às vezes, com que coragem e frieza este monstro ainda olha para o filho, depois de o ter exposto e escrito o que sobre ele escreveu.

    Felizmente isto não é assunto nosso, e permite-nos continuar, apesar de tudo, a manter longas noites de sono repousado...

    Assim continuemos

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  22. Não é por acaso que publico hoje o caso de Laurie Gough, uma escritora vítima de perseguição, apenas pela sua notoriedade social.

    Nos novos patamares de visibilidade permitidos pela Internet, as velhas pulsões da inveja e da negatividade foram brutalmente potenciadas. O tema é bem tratado pela autora: "In a world that’s supposed to be so connected, perhaps some are left more disconnected than ever. Maybe they’re feeling some kind of primordial upheaval of inner collective rage and lashing out online is the best way to express it."

    Esta criatura, que num qualquer momento das suas expectativas sonhou com ser discípula de Christopher Bochmann, acabou sepultada viva no lodo de um subúrbio de pescadores. Só se vive uma vez, e ela sabe disso. O tempo em que poderia aspirar a mais cessou, e a única maneira de procurar visibilidade que encontrou foi insistir em conspurcar a notoriedade e aceitação dos outros.

    No retrato que está publicado no "Issuu", isso fica grafado para sempre. Parece ter agora chegado a outra visibilidade, mas a do estigma social e da penalização judicial. Acabará, de aqui a 50 anos, nas biografias das criminosas do "Expresso".

    Fraca consolação para o tal filho menor, quando já for maior, e for informado deste horror todo...

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  23. Sofia Bochmann, em busca de pissada com caril.

    Se a teve marido (ainda) não sabe

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    :-))))))))))))))))

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  24. Opus Dei: o "Observador" radiografa bem este antro de crime e os seus frequentadores. Se estar lá já é duvidoso, também deve haver sérias dúvidas sobre quem lá esteve, até provas em contrário.

    Este flagelo é uma prova evidente deste problema e dos métodos e sequelas pelos quais se manifesta: "Quando se sai da obra, é difícil haver um saída limpa".
    Diz que saiu da Opus mas a Opus definitivamente não saiu dela

    Diz que saiu mas o padrão manteve-se, através das técnicas de perseguição, ameaça e tentativa de coação.

    "as informações dadas em conversas intimistas com os diretores dos centros acabam por circular de baixo para cima. «Primeiro por toda a direção do centro, depois para o diretor regional, que as envia para o líder nacional e, por fim, vão para o Vaticano, onde há uma base de dados pormenorizada sobre cada membro», lamenta. [...] Em Espanha – país onde o Opus Dei tem maior influência – o Supremo Tribunal Espanhol condenou a obra a apagar dos seus ficheiros os dados pessoais de uma antiga numerária, depois de a prelatura se recusar a fazê‑lo".

    A miséria desta repete o padrão, e não consegue perceber que a sociedade não está interessada nos seus traumas pessoais: de caixa em caixa de comentários, a rastejar para que "apaguem" (?) os seus registos.

    Até nisso fracassou: não só não os apagaram no Vaticano, como acabaram esses mais os outros todos nas mãos do Ministério Público

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  25. O de Arouca já está,
    falta agora a do Canidelo
    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    :-))))))))))))))))))))))))))))))

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  26. Brutal, agora é que a Coordenadora de Expressões do Canidelo vai morrer de insônia:

    "na madrugada de uma terça-feira, em Aguiar da Beira, quando Pedro Dias, estacionado num descampado junto a um hotel abandonado, é abordado por dois elementos da GNR que lhe pedem a documentação da pick up.

    A conversa abre amigável. O condutor passa-lhes a carta de condução e o livrete, e o guarda Carlos Caetano vai ao carro patrulha ligar para o posto da GNR, para confirmar a propriedade do veículo. Pedro permanecia com o outro agente, António Ferreira, 42 anos, que enfia a carta de condução no bolso. O seu colega já nem tem tempo para regressar junto deles. Pedro Dias, com uma arma de calibre 7.65, dispara a matar – apontando de seguida para o outro guarda, paralisado pela surpresa, que é desarmado e obrigado a enfiar o colega na bagageira do carro da GNR. Depois é algemado ao banco do passageiro, para não conseguir mexer-se.

    Anda meia dúzia de quilómetros. Inteligente e frio, aproveita o guarda para fazer manobras de diversão. Obriga António a dar informações disparatadas à sala de crise da GNR, para orientar as suspeitas para outros lados. Entretanto, enfia o carro por um monte acima até a viatura atolar. Aí, manda o agente sair e algema-o a uma árvore. Segundos depois, atinge-o no rosto. Julgando-o morto, atira o corpo para uma vala, deita alguma vegetação e pedras por cima, e abandona o local. Com ele leva as armas dos guardas. E é com uma delas – uma pistola de calibre 9 milímetros – que disparará contra um casal que se dirige ao Porto para uma consulta de fertilidade, roubando-lhe em seguida o carro.

    Pedro Dias pensa que não deixou vestígios

    Naquele momento está convencido de que não deixou vestígios que o liguem aos crimes. Vai buscar a pick up, toma banho e, para quem o viu nesse dia, parecia um homem na sua rotina habitual. Mas o guarda António não morrera e dá o alarme. Quando pelas 8h00 se inicia a investigação, já se sabe quem provocou as mortes. A carta de condução de Pedro Dias encontrada no bolso de um GNR não deixa lugar a dúvidas. Um sargento-ajudante no terreno liga-lhe para o telemóvel e ao fim de seis contactos diz-lhe: «Sabemos que o senhor cometeu crimes muito graves. É melhor entregar-se!».

    Brutal :-))))))))))))))))))

    KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

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  27. Mais um prego para o caixão da tarada do Canidelo:

    "Apesar de muitos ex-membros terem criticado o Opus Dei em conversas com o DN, não quiseram dar a cara. O mesmo não aconteceu com a presidente da Fundação Saramago, Pilar del Río, que confessou ao DN que cresceu perto do Opus Dei, uma vez que o seu pai era membro da obra. Porém a prelatura não lhe merece o mínimo respeito, classificando-a de "uma seita para castrar". Castra as pessoas física e intelectualmente e só tem um único objetivo: poder!", afirma.

    Não poderia ter feito um melhor retrato de si mesma, de ambas, afinal, dela e da tarada...

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  28. A Pilar del Rio tinha a missão da Opus Dei de tornar um medíocre num escritor. A "pianista" do Canidelo tinha a missão de transformar um escritor num medíocre.

    Falhou e queimou-se em público, e mais o que vem aí... :-\

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  29. À Cááááááááárga!...

    Finalmente 2017 chegou!!!!!

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  30. 2017 vai ser decisivo. Esta criatura, o monstro do Canidelo, já devia estar suspensa e inibida de ter contactos com crianças. Só em Portugal isto se pode arrastar por estes anos, para vergonha de todos :-/

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  31. A perseguição chegou ao Futebol. O Mourinho também tem uma tarada italiana como a maluca de Gaia a persegui-lo

    TARADAS DO CARALHO!!!!!

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  32. Mais uma tarada do Canidelo a atacar.
    Têm todas as mesmas "expressões" :-||||

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  33. As expressões do monstro de Aguiar da Beira são muitos parecidas com as as expressões do monstro do Canidelo.

    Tudo muito gostoso, muito bacano, muito Serralves

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  34. Em 2017, há em Portugal um tribunal que impede o pai de contactar com os filhos, por causa da violência que se pode inferir dos desenhos.
    Em 2017, em Portugal, continua à solta este monstro, que apregoa aos sete ventos o que faz e o que põe o filho a ver fazer. Se não for realidade, é imaginação.

    Qual a segurança de um filho menor, exposto à "imaginação" (?) de uma mãe destas?...

    Incesto

    Exibicionismo

    Abuso de menores

    E abuso de menores

    E mais incesto

    E mais exibicionismo

    E mais abuso de menores

    E pedofilia e até coprofagia (!)

    E um menor em risco

    E mais o mesmo menor em risco

    E mais "IMAGINAÇÃO" (?)

    E muita "IMAGINAÇÃO" (!)

    Com assinatura e "Imaginação", nome e tudo
    Um monstro afundado nos traumatismos da sua doença "religiosa". Saiu da Opus Dei, mas a Opus Dei nunca saiu dela...
    Um monstro que apenas aguarda pela polícia e pelos tribunais

    Portugal inteiro aguarda pelo fim disto :-|

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  35. Maria de Fátima Filipe Ramos, ex (?) cooperante da seita Opus Dei, que tentou usar como escada para o sucesso social.

    Ao fim de dez anos, foi descoberta e falhou, da seita só trouxe treino para o crime e um homem muito mais velho, que não lhe satisfazia a insaciedade sexual, os desvios proibidos e a tendência para os adolescentes e universitários.
    Afora o privado, uma espécie de Paula Brito (e) Costa, das "Raríssimas"
    : mudam os cenários, mas persistem os carácteres, uma espécie infame, na forma feminina

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  36. "Até à Eternidade", uma das promessas da Cigana Agoirenta", Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ gitanadement Ƹ̵̡Ӝ̵̨̄Ʒ, ex-cooperante (?) da Opus Dei, e agora tema de "Netizens", mais um filme sobre perseguição virtual "cyberstalking", um dos maiores flagelos dos nossos dias.

    Aguarda-se justiça

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  37. Dez anos depois, este ensaio, por mão heterónima, continua a ser eloquente e preciso no retrato das muitas faces, falhas de imaginação, do monstro do Canidelo:

    "nós, blogonautas da virtualidade fria, dispomos de tudo, menos da totalidade do Tempo. Vivemos mergulhados no Efémero, e não podemos permitir que as brechas abertas numa excelente estrutura por comentários erráticos possam levar todo o tempo do mundo a restabelecer um equilíbrio e harmonia necessários, e evidentes. Torna-se, pois, útil tentar categorizá-los, já que o identificá-los é, também, uma forma de os exocirzarmos.
    Já identifiquei, pelo seu carácter óbvio, o estímulo positivo e o negativo. Eles dividem-se, depois, em diversos sub-tipos. Há o comentário exaltado, que leva a que suponhamos que o nosso texto desencadeou revoluções; temos o comentário erudito, que nos leva a crer que nos movemos numa irremediável menoridade literária e intelectual; reconhecemos o grito da maçada, do não-estou-nem-aí, que pressupõe um penar, desse leitor/a até a um tempo ainda mais longo do que o de Prigogine, para que pudéssemos ser... alguém; temos o comentário didáctico, que se solta de um teclado com pretensões e se esgota na mossa emocional que provoca; lemos o comentário da ameaça, que deixa pressupor, quando vamos para a cama, uma multidão de "jack-the-rippers", a perseguir-nos, mal a próxima manhã se levante; há a ofensa cobarde, que tende para semear a desmoralização; há a máxima vexatória, que incide sobre supostas deformidades físicas, intelectuais ou sociais; há o dedo acusatório do sei-tudo-sobre-ti, que mais não pretende do que semear o desânimo e a dúvida; há o comentário obsceno, que nos atirou para uma escatologia enformadora de um civismo da Cauda da Europa; há o intelectual, que nos faz perder, nas suas teias, as hipóteses sensatas, levantadas por um texto simples; há a meia linha erudita, que nos recorda nada termos lido, e a meia linha néscia, que nos faz pensar que lhe faria bem ter lido mais um pouco...; há a conciliadora, que parece vir em auxílio de um cenário de desordem, que a mesma mão pode ter criado, através da adopção de diferentes máscaras; há a agressão pura, nihilista, que deixa antever que não é só texto que deve ser destruído, mas o próprio espaço onde foi publicado, e, mais grave ainda, a própria mão que o escreveu".


    Tristemente verdadeiro, como triste retrato de uma patologia da emotividade e um total desregulamento da razão: a Opus Dei deixa mesmo rastos, mas ninguém tem culpa disso, e muito menos eu... :-\

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  38. A Fátima Filipe Ramos, "Coordenadora de Expressões"???????? do Canidelo anda sonhando com a eternidade.

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  39. Fatima:

    “UM DIA O TELEFONE TOCOU

    Um dia, era já tarde, o telefone tocou: era a Zizita. A Zizita é uma numerária e falava-me, na altura, de Lisboa:
    -Está, Fátima? Sou eu, a Zizita. Estás boa?
    -Estou- respondi com ar de espanto (tinha-me desligado da Obra havia talvez seis meses).
    - A Maria da Purificação morreu... ( e ouço um choro em convulsão do outro lado da linha).
    Tentei acalmá-la. Continuou a chorar sem conseguir controlar-se. Indicou-me que o funeral seria no dia seguinte, numa igreja perto do lugar onde então eu vivia.
    Na tarde seguinte dirigi-me para o velório da Maria da Purificação.
    Lá estava o corpo, rezei. Vi quem estava presente: algumas supranumerárias e poucas numerárias, para além de outras pessoas. A missa de corpo presente foi celebrada por um sacerdote da Obra, o Dr. Matoso.
    No final, a directora de S. Gabriel, a Carina, disse-me:
    -Olá princesa! Já há muito que não te via... A brincar, a brincar...
    - ...( não lhe respondi)

    A Maria da Purificação morreu...


    Conheci-a num dos centros do Opus Dei.
    A Maria da Purificação frequentava os meios de formação, pelo menos, havia uns dez anos. Tinha um plano de vida: confessava-se , missa diária, oração, círculo...

    E conheci outras: uma que frequentava, talvez, há sete anos, outra há nove...”

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  40. “Não, não eram membros. Então o que eram? Eram cooperadoras.
    Pois. São cooperadores ( independentemente do credo, ou não credo) aqueles que ajudam nas tarefas apostólicas da Obra através da oração, de dinheiro ou do trabalho desenvolvido.
    Estas pessoas rezavam e ... vai-me custar dizer, mas é a verdade... e pagavam.
    Uma espécie de membros “Y” ( como no “Admirável Mundo Novo”, do Aldous Huxley), de intocáveis, que não serviam para nada.
    No entanto, mantinham-se fiéis aos seus compromissos.

    Uma vez, no início da minha aproximação à Obra, falei com duas delas - falamos todas dos nossos desejos ( todas acalentávamos a esperança de vir a ser membros do Opus Dei).
    Porquê? É que, qualquer uma de nós sentiu o “arrepiante” apelo de se dar a Deus, mantendo-se no meio do mundo (o que não torna a proposta da Obra, em nada, original - só mais tarde soube disso).

    E não era legítimo esse anseio, atendendo a que nada nos foi comunicado que tornasse inviável a Admissão? Legitimíssimo.

    Uma directora conversou comigo dizendo-me que eu não tinha nada que ter falado da “minha vocação” às demais pessoas: elas não estavam no mesmo patamar que eu (Fantástico!). E não percebi. O que percebi, sim, foi que usaram um argumento que visava afagar-me o ego.
    E lá seguia eu, toda contente, com as normas, a conversa, etc. , pensando que faria (reparem só na originalidade) a vontade de Deus.
    Mas o meu caso não acabou em Admissão...


    Mês de Maio, mês de romarias. Lá fiz algumas e a primeira foi ao Carmelo do Porto. Disseram-me que TODAS AS MONJAS CARMELITAS SÃO COOPERADORAS.
    Desculpem. É que não percebo nada de Direito Canónico, mas causa-me estranheza que todos os membros de uma ordem possam ser nomeados cooperadores.
    Uma vez, falei com uma delas sobre isto, que me adiantou:
    - Então...não havíamos de rezar por toda a gente?...
    E sorriu.
    Não me pareceu nada esclarecedor.

    Depois há aqueles que contribuem muito, muito, muito – não apenas em géneros...

    E há os ex-membros também, claro... cooperadores.

    Então, quem são os cooperadores do Opus Dei?
    Poderão ser os que estão numa espécie de ante-câmara de entrada para a instituição, os indiferenciados, os "Y's", as monjas Carmelitas, os ex-membros... ou seja: são tudo o que não cabe nas quatro categorias de membros: numerários, agregados, supranumerários e numerárias auxiliares. Ou seja, NADA.

    Suspeito que alguns dos responsáveis da Obra têm consciência do sofrimento que provocam ao alimentar nas pessoas que se aproximam do Opus Dei , expectativas de realização espiritual - e até pessoal - que só poderão vir a ser frustradas.

    Sempre me perguntei que significava o choro convulsivo da Zizita – arrependimento? Não sei .

    E outro dia, na Igreja da Lapa, vi passar outra “Y”: a Alberta”.
    Fátima Filipe

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