"Meu querido quero convidar você para um menage a trois com meu filhinho menor.
Nós 3 em uma mini suruba gostosa.
Meu filho adora saciar a vagina insaciável de sua mamãe
Também fará muito prazer em você, meu amado Luis
Sua boca é dotada de uma língua mágica que fará seu ânus rejubilar, como faz minha buceta vibrar em espasmos orgásmicos que papai nunca conseguiu
Eu farei em você minha arte.
Mamadas gostosas até você meu bem vir derramar em minha boca seu leite morno nascido em seu pênis viril e grosso.
O pênis de meu filhinho tem já pêlos lindos em redor.
É um pênis maravilhso não muito grande mais duro como mármore.
Vamos gozar os 3.
Muito, muito muito!!!!
[...] meu filhinho está pronto para servir meu amado [...]
ATé parece que o dei ao mundo e o criei pra ser objeto de prazer de meu amado Luis.
Voce merece tudo o que eu posso dar fazer por você.
Agora apaga tudo meu bem
APAGA TUDO O QUE COMPROMETE NOSSAS VIDAS.
Se não apaga vai ter problema.
Kisses de sua
ϩєɱirΔɱiϩ"
O Monstro de Arouca ainda a monte, enquanto se aguarda que a Comissão de Proteção de Menores deite a mão a esta... coisa :-\
ResponderEliminartodos os crimes e um padre nosso, dela, rezado de madrugada
ResponderEliminarUma porcaria, uma abjeção, que fará jurisprudência, mal tenha o seu desenlace :-\
ResponderEliminarHá realmente muitos paralelos entre o monstro de Arouca e o monstro do Canidelo. Como a Isabel muito bem descreveu ontem, no Facebook: "na escola é bela, recatada e do lar, está protegida até pelo sindicato".
ResponderEliminarJosé António Saraiva fixa muito bem a coisa, velha desde "O Médico e o Monstro", no "Sol":
"[...] de um lado, a imagem de um homem sedutor, que cai no coração das pessoas, e do outro a figura de um assassino frio, [...] sem ponta de humanidade [...] Dir-se-ia estarmos perante um homem que subitamente enlouqueceu, passando para o outro lado da realidade. De pacífico, pacato e cumpridor, transformou-se de repente, por qualquer estranha razão, num assassino medonho, que mata as suas vítimas sem piedade. A história poderia ser essa – mas não é [...] Não era um criminoso, mas também não era um santinho, como os seus conterrâneos julgavam. Tinha duas faces. Era uma pessoa em casa e outra em público. Disfarçava bem. Era um sedutor com as mulheres, do alto do seu 1,88 m, e um charmoso com os vizinhos. Mas já tinha o diabo dentro dele [...] O facto de ninguém, nem o seu médico, se ter apercebido durante quase quatro décadas da sua perigosidade, leva à tal questão inquietante: pode estar um assassino entre nós e não sabermos. Não sabemos se aquela pessoa simpática com quem nos damos, ou até o amigo, não pode esconder um assassino. E não um assassino qualquer – mas um homem capaz de matar com absoluta frieza por dá cá aquela palha.
O carinho com que as pessoas de Arouca [...] falaram de Pedro João deve-nos provocar inquietação a todos. Quem sabe se mesmo ao nosso lado não mora um monstro?"
Tal qual...
O roteiro de todo o tipo destes doentes sociais: a espécie é antiga
ResponderEliminarO caso do Monstro de Arouca tornou-se mais uma excelente oportunidade para atualizar o caso do Monstro incestuoso da Opus Dei, e identificar os paralelos existentes, em ambos, de uma mesma distorsão emocional e social.
ResponderEliminar" [...] Duas faces: uma comunicativa, alegre e sociável para quem o rodeia; a outra, que será a sua verdadeira essência, egocêntrica, cruel, com sensação de omnipotência e uma falta de empatia gritante que o torna completamente alheio aos sentimentos dos outros"
Os citados três especialistas em psicologia criminal chamam-lhe "lado lunar" da mente do homem mais procurado de Portugal, e isso é uma terminologia como qualquer outra. Pessoalmente, parece-me demasiado poética, para o aplicarmos a este monstro da Net, continuando a apostar na tipologia borderline, e na histeria epilética, para a qual apontam os psiquiatras
A motivação expressiva funciona como resposta a situações de raiva, tem como objetivo fazer sofrer o outro e é típico em homicídios em contexto familiar ou de relações íntimas. Foi o que aconteceu com Manuel “Palito”, cujo crime aconteceu por ciúme.
Em caso de motivação instrumental, o objetivo não é fazer sofrer o outro: a morte é apenas um meio para alcançar o fim e o sofrimento alheio é um dano colateral porque a vítima é um problema secundário. Ou seja, podia matar-se aquela pessoa ou qualquer outra que se tenha atravessado no caminho e dificultado uma determinada ação. É o que se observa em casos de crimes sexuais, de roubos ou de tráfico de droga, por exemplo. E pode ser o caso de Pedro Dias.
A besta do nosso caso cruza as duas tradições: uma expectativa de fazer sofrer (?) as suas vítimas, a outra, uma permanente ansiedade para que elas apaguem os rastos dos seus crimes, como se as vítimas tivessem, no final do processo, o "dever" (!) de branquear a monstruosidade de anos de agressão e perseguição.
Como pano de fundo, nunca excluir que podemos estar perante um "cenário de distúrbio mental – como uma depressão, um caso de esquizofrenia ou um surto psicótico – em que o indivíduo olha para a realidade de forma distorcida, como se olhasse para a rua através de uma janela com um vidro embaciado.
Nesses casos, o discernimento fica de tal modo afetado que se torna impossível avaliar coerentemente se se está mesmo perante uma ameaça ou não. As pessoas agem e podem nem sequer conseguir justificar conscientemente os seus atos."
Aqui jogaram vários fatores: longos anos de "sedução" pela Net, noites inteiras acordada a alimentar "paixões" (?) virtuais, e a permanente expectativa da concretização dos atos. É o inferno de Sartre e de Camus, a proximidade do objeto de desejo, geralmente o universitário "desprotegido" (?), ou a turbulência vivida nos sítios de chat e encontros brasileiros. O passo seguinte foi pior: saber que havia testemunhas várias e provas do processo, a fazer cair, com uma só palavra e testemunho, a máscara da cozinheira do excelente arroz de marisco, e a censora dos pedagógicos, quando justamente pensava que, como sempre, tinha conseguido "apagar tudo". Não só não apagou, como se encontra tudo nas mãos da Justiça. É com estes pensamentos circulares que todas as noites inaugura o seu infindável círculos de insónias. O capital de frustração acumulado só poderia/poderá ser avaliado por uma peritagem forense, quando vier a ser solicitada, e é por isso que aguardamos.
Mais perto da realidade é a sua frieza, e a consciência intermitante. Como é dito: "Mas podemos estar também perante um distúrbio de personalidade, onde há clara noção da realidade e em que o indivíduo sabe exatamente o que está a fazer: o crime é cometido com plena consciência e posse das faculdades".
ResponderEliminarPensamos que este período seja possibilitado pelo uso e abuso de estimulantes, como são testemunha os emails mantidos com as personagens com quem, no seu delírio, pensou estar afetivamente envolvida (?)
Carlos Poiares, psicólogo criminal, revela ainda o devir e o próximo desfecho destes casos. Até agora, o Monstro de Arouca, (como o monstro incestuoso do Canidelo) têm "tido a capacidade de tomar decisões friamente, de um modo tão calculado e rápido que têm conseguido ultrapassar os obstáculos sem demonstrar afeto. Mas a capacidade de tomada de decisão só se mantém equilibrada quando a mente também estiver em equilíbrio. E o que retira equilíbrio ao cérebro é o cansaço. É uma questão de tempo até que Pedro (e a incestuosa) comecem a sentir sono e sejam conduzidos a um estado de depressão. “Ele vai entrar em desespero, vai sentir-se encurralado e desconfortável”, explica Carlos Poiares.
Nesta estratégia, como já referi, tem sido importante o apoio do João e dos amigos, e tanto quanto percebi, o programa tem sido escrupulosamente seguido, nas etapas já vencidas, e parece anunciar-se ainda melhor, nas seguintes. Agradeço que me tenham mantido afastado, e que me tenham facultado os elementos essenciais, como a atualização das matérias consideradas relevantes pela investigação. Muito disto, mais atual e pertinentemente do que nestas caixas de comentários, é discutido, com os nomes próprios, nos fora próprios de debate do Facebook. Estes casos deverão fazer jurisprudência, e devem ser tratados com o interesse didático adequado, o julgo que estou a tentar, com sucesso, pela minha parte.
Como todos os que têm acompanhado este terror, apenas penso, às vezes, com que coragem e frieza este monstro ainda olha para o filho, depois de o ter exposto e escrito o que sobre ele escreveu.
Felizmente isto não é assunto nosso, e permite-nos continuar, apesar de tudo, a manter longas noites de sono repousado...
Assim continuemos
(Diz que)
ResponderEliminarsaiu da Opus Dei,
mas a Opus Dei não saiu dela.../
"COM A INSÔNIA fui acordar o meu filhinho e aviei-lhe um grande broche. Ele adorou..."
ResponderEliminarO monstro incestuoso e insomne para quem todas as penas serão sempre poucas... :-\
Quando é que as autoridades põem a mão num monstro que escreve e pratica (?) isto?... :
ResponderEliminar"lembro-me que fiquei louca no dia em que vi o meu defunto marido a enrabar o meu filhinho.
Na sala e à hora do jantar.
Ajoeilhei-me e chorei, enquanto aviava dois valentes broches ao meu marido e ao meu filhinho.
Gozaram na minha cara e depois fomos então terminar o empadão e o pudim.
estava a ver a novela quando arrotei.
empestou por toda a sala empadão, pudim e esporra.
O que eu queria mesmo era fazer um valente broche a Jesus Cristo na cruz"