segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Cyberstalking, uma patologia assente na "sedução" doentia do "borderline", no falso reconhecimento da vítima, nos erros da perseguição obsessiva das suas relações, e no abismo do múltiplo cometimento dos crimes informáticos


A patologia padrão do Cyberstalker: sustentada pelo seu esqueleto "borderline", o carrasco identifica o alvo, através do "falso reconhecimento" do seu distúrbio esquizofrénico, com atenções e pressões excessivas, permanentes emails, cuidados despropositados, e o cerco dos amigos, parentes e todas as pessoas envolventes, com o fito de recolher informações sobre a vítima, para, na situação de rotura, a poder dominar, quer pela ameaça, chantagem ou difamação. Cuide de si, por que poderá já ser o próximo. (Para ler mais aqui)

7 comentários :

  1. A cegueira que a demência pode provocar

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  2. A questão crucial, e irónica, é que a vacina para um encontro com um borderline passa, inevitavelmente, por já se ter tido anteriormente um encontro com outro... borderline.

    Creio que, neste processo todo, com os seus já sete penosos anos de duração, o desenlace deverá ser exemplar, mal a Convenção de Istambul seja incluída no Código Penal, e a criatura possa ser enjaulada na tipificação exata do crime de cyberstalking, que praticou, contínua, premeditada e obsessivamente, por todos os meios e lugares, contra vários cidadãos portugueses e brasileiros, a minha vantagem foi, de facto, este não ter sido o meu primeiro contacto com um perturbação de personalidade do género, ao contrário do Paulo Pedroso, que apanhou de chapão com a criatura...

    Curiosamente, a primeira era do sexo masculino, e esta do feminino, mas daí tirei a grave lição de que a sintomatologia e os estigmas são completamente independentes do sexo biológico...

    Quanto ao Paulo Pedroso, só naquele conturbado período do verão de 2007, e depois de HORAS e HORAS passadas ao telemóvel, até entender que o cerco, de facto, tinha sido feito de modo a tentar obter o máximo de informações sobre a minha pessoa -- e isto é muito difícil de explicar a alguém bem formado, como o Paulo, que acreditava em que estava a viver uma situação de acolhimento amistoso e de estimulação intelectual, quando, afinal, estava a ser usado, como outros, por algo de inenarrável, como mero instrumento, arrumado com uma descarga telefónica de autoclismo... -- se me fez uma catadupa de luz, e percebi o grau e a gravidade da lesão.

    Na verdade, o Paulo continuou a tentar rebater "logicamente" o que era uma pura pulsão monstruosa, só semelhante à do louva a deus fêmea que devora o macho, ainda durante a cópula, só que aqui não havia cópula, mas um horrível delírio, nos limites próprios e intransmissíveis da clássica distorsão borderline, qualquer coisa só comparável, creio, com o Inferno de Dante.

    A minha "vacina borderline" passava os dias fechado em casa, virado para um canto, a rezar e a desejar que o avião da mãe, uma investigadora da Gulbenkian, caísse (!), nas muitas viagens que fazia. Quando o "alien" explodiu, tive uma sensação, creio, muito semelhante à que o Paulo sentiu, e se prolonga até hoje, como ele diz, em que, sempre que está a alguns quarteirões da porta daquele "lar feliz", até hoje, tanto tempo passado, ainda sente um arrepio na espinha, e parece ouvir aquela voz estridente e dilacerada, ao telefone, a gritar, condenado-o por algo a que ele era totalmente alheio...

    Creio que qualquer decisão não passará por um mero pedido de desculpas, a mim, ao Paulo, ao João, à Paula, ao Luís, ao Paulo Acácio, ao Tiago, ao Eduardo, ao Walfrido, ao Rynaldo, à Teresa, à Margarida, à Manuela, ao "Leão", à Isabel, à Karocha, à Madalena, à Maria Aires, à Betty, enfim, a tantas, tantas e tantas pessoas que foram vítimas de cyberstalking, por parte desta personalidade, intelectual, social e afetivamente degenerada.

    Estamos serenos, tivemos, malgré tout, uma experiência singular, é verdade, e esperamos pela nossa justiça, mas sem qualquer pena por quem não a merece: a Civilização é incompatível com estas anomalias de género, verdadeiras gangrenas de qualquer tecido social saudável, e devem ser exemplarmente sinalizadas, pela sua negatividade, e tratadas, sendo sabido que o borderline não tem cura, mas é apenas passível de um tratamento prolongado, até ao fim dos seus dias

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  3. Em 2006, começou a "sedução", mas o apontar a mira ao alvo já devia vir de muito atrás, do tempo do "Arrebenta", das caixas de comentários do "Expresso online". Já se viu que essa criatura tem o dom de tentar estar a todas as horas, e em todos os lugares que pode.. Aparentemente, tem sempre o tratamento de pária que merece...

    A partir de 2007, quando foi desmascarada, começou o inferno

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  4. Há quem ponha a hipótese de um célebre "padre" conversor, que passava a noite nos idos de 90 do #Gayengates do mIRC, já ser esta anomalia, quer pela necessidade de se fazer passar por masculino (está tudo no Complexo de Castração, de Freud), quer pela obsessão das intervenções, a insónia e plétora exterminadora.

    Porra, pá, com tanta gente boa que morre isto ainda se aguenta... :-\

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  5. Tudo é possível: aparentemente, este tipo de patologia, o "borderline" manifesta-se muito cedo, e acompanha o doente toda a vida.

    Basta fazer uma pequena pesquisa, e encontra-se esta criatura por TODO o lado, sempre o mesmo discurso obsessivo, os comentários degenerados, uma espécie de podridão em vida. Que a tratem, por que isto, para além de um flagelo, já fez demasiadas mossas

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  6. Tem menor em risco? No Brasil, a Justiça põe tutela nos filhos

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O Cyberstalking é um crime contra a Cidadania. Sinalize-o e denuncie-o

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