"Seduzidos na internet, iniciam relações virtuais, enviam fotografias e imagens em poses íntimas, e acabam chantageados por quem está do outro lado. Muitos pagam 100, 200, 500 euros, tudo para que as imagens não sejam divulgadas junto de amigos e familiares. Os criminosos encontram-se escondidos em perfis falsos de redes sociais, em contas registadas no estrangeiro"
Isto é o reverso do espaço do da perseguição obsessiva: são cenários de guerra onde se vai e se pode levar com os estilhaços, ao contrário das práticas de cyberstalking, onde não se vai, mas se pode continuar, à mesma, a apanhar com os tiros... :-\
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