sábado, 7 de julho de 2018

"Canal Vox", e ciências criminais: mais um apontamento em português, de Fernanda Tasinaffo, "Cyberstalking: do anonimato ao medo", sobre o flagelo global da perseguição virtual


 
"É de costume do agente a criação de perfis falsos em redes sociais, buscando a máxima aproximação para acompanhar a vítima. Quanto mais informações obtiver, maior será o impacto negativo da perseguição. É comum adicionar pessoas do ambiente de trabalho da vítima, amigos próximos, até mesmo a própria família, fazendo com que, assim, a mesma seja afetada em todos os campos sensíveis de sua vida.

Mas, a grande pergunta que corrói a todos é: por que alguém faz isso? Temos duas respostas para essa pergunta. A primeira resposta é que pode ser uma pessoa que apresenta alguma doença, como um transtorno de personalidade, por exemplo, logo, classificada como semi-imputável perante a lei e assim será sujeita a um tratamento.

A segunda resposta, e o que mais acontece, é que o agressor pode ser uma pessoa que obteve algum abalo emocional negativo com a vítima juntamente com algum problema momentâneo que ocasionou um sentimento também negativo, como raiva ou até mesmo inveja, e com isso, pratica o delito".



1 comentário :

  1. O anonimato muitas vezes acaba por ser traído pelo timbre muito próprio do caráter do agressor.
    Quando a agressora aposta na longevidade, como no meu caso, vítima do assédio de um ser perturbado, a viver no outro extremo de Portugal, a sua pegada começa a ter uma sonoridade e um estilo muito próprios e familiares.

    Esta mulher não dorme, não se livrou da seita religiosa que uma vez frequentou,
    Opus Dei, e não consegue perceber que a sua vítima nunca participou no seu delírio, exceto como... vítima. Tudo o resto oscila entre o demencial e o repugnante, as obsessões e a escatologia religiosa, o pendor sexual pelos jovens, e, no extremo do horror, os seus chocantes delírios incestuosos, com o próprio filho menor!...

    Como foi isto possível?

    Simplesmente, através dos instrumentos virtuais,falsos perfis, e perfis de agressão, criados com os recursos da Google, entre muitos outros, os célebres emails infernais, hansbckert@gmail.com, e napeidacurralia@gmail.com, especificamente forjados para me cercarem, cercarem os meus próximos e assediar as minhas relações pessoais e profissionais, ela, que se apresenta como aquela ao pé de quem "as bruxas do Canidelo são fadas", e que me irá perseguir até à eternidade... :-/

    Houvesse colaboração entre instituições, como a Google, e polícias internacionais, e esta mulher já estaria condenada e detida. Infelizmente, o trabalho ainda vai ser longo.

    Tomei a liberdade de retomar um fragmento deste texto no "Cyberstalking em Portugal" , quer pela sua oportunidade, quer pela necessidade de nos unirmos contra este novo flagelo global.

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