Um monstro refém das insónias

Uma sombra que não dorme e fez de si um alvo de sedução e agressões

Alguém que acedeu aos seus dados pessoais

Uma transtornada, sem respeito pelas regras do privado e do convívio social

Uma histeria epilética a ameaçar-lhe vida e obra

Sufocada pelos vómitos de uma linguagem escatológica

Uma sonâmbula incestuosa gangrenada por traumas religiosos

Uma obcecada com imagens revoltantes e fantasmas sexuais com o próprio filho

Uma besta que lhe espezinha os afetos, contactos e hábitos

Um caso anormal, que lhe invade as amizades, envia emails em seu nomes e está, ano após ano, a pensar permanentemente em si

Uma mente perversa apostada em envenenar-lhe a existência

O diário de uma sedução falhada mergulhada no crime

Um ser disforme mascarado pela capa diária da normalidade

Um problema de saúde pública, avidamente ao seu lado, apenas à espera da noite, para voltar a atacar

segunda-feira, 3 de julho de 2017

2 de julho de 2007 a 2 de julho de 2017 - Cumprem-se dez anos sobre o encerramento forçado da primeira versão do blogue "The Braganza Mothers", fruto da má-fé, traição e demência. Desde então, não cessou a perseguição obsessiva (cyberstalking) por parte da aberração da noite, afundada em pornografia, incesto, ameaças, calúnias, injúrias e difamações. Para memória futura: "Há monstros que nunca, nunca, nunca, devem ser acordados [...] As bruxas do Canidelo são fadas comparadas comigo!"




























































"Este texto destina-se exclusivamente aos nossos Colaboradores, Leitores, Comentadores, Apreciadores e Adversários: "The Braganza Mothers", para muitos, terá terminado inexplicavelmente, e é a esses, sobretudo, que devo estas palavras.

"The Braganza Mothers" espaço de livre pensamento e expressão de Criadores de Língua, Imagem e Som Portugueses sempre se regeu pelo seu carácter colectivo de expressão. Infelizmente, estamos num país pobre e triste, como diz o Abade Correia da Serra, "Dentro de cada português, mas dos puros, vibra a alma d'um familiar do Santo Ofício. A Nação não presta", mas a Nação é cada um de nós e o comportamento diário de cada qual.
Há várias semanas que se andavam a verificar estranhas manobras dentro do espaço "The Braganza Mothers". Sou um lógico, mas muito antes de um lógico, um intuitivo, e alguma coisa me dizia que o cheiro não condizia com a aparência pretendida. Ao longo da Vida, convivi com o Mal, nas suas três formas, a de Santo Agostinho, que dizia que " O Mal não era senão o Bem na sua forma degradada", a de Pascoaes, de Pessoa e a minha, que "O Bem não era senão o Mal na sua forma degenerada", e o outro Mal, o pior de todos, o Mal Substantivo, ou seja, o Mal Em Si.

Para que se esclareça o sucedido no "Braganza Mothers", durante semanas, um pretenso colaborador, de nome "Messalina", esteve, como um Cavalo de Tróia, oculto nas nossas fileiras. Que tenha conhecimento, ninguém, do "Braganza Mothers", o convidou para a nossa tertúlia. Sou um espectador desatento, quando me convém. Nunca o "Braganza" foi um lugar de espionagem ou de delação, daquela coisa obscena que é fazer uma queixa anónima, que poderá destruir vidas e carreiras. Também nunca fomos um espaço judiciário, ou judicial, por mim falo, que tanto detesto leis como adoro princípios, princípios fascinantes, palavras de auricalco capazes de modificar toda a História e todo o Tempo. Antes fomos um espaço de sátira, a Sátira de Borges, capaz de criar na pele doenças semelhantes à Lepra.
O tempo, infelizmente, não é para ingenuidades: estas coisas da Net são filhas da Cegueira e do Registo, não são voláteis, são pedras graníticas, que vamos semeando no nosso caminho.

Para os detentores de "Blogues", o termo "Administrador" alguma coisa dirá. Para os outros, doravante, passará a dizer: significa que ser "Administrador" é ter o poder de modificar o aspecto visual do "Blogue", convidar elementos, editar os seus e os textos dos outros, ou, num derradeiro instante, ter o poder de... apagar o próprio Blogue.
Nunca prestei muita atenção a "Messalina": em "Divvus Clavdivs", de Suetónio, sempre me coloquei ao lado do pobre Cláudio, literato, manco e gago, redactor da "História de Roma", enquanto a esposa se entregava a todas as devassidões do seu corpo e alma. Ontem, todavia, reparei que a estranha "Messalina", do "Braganza Mothers", sem nunca ter nada escrito ou manifestado, subitamente passara de "Convidado" a "Administrador": esse é o meu lado Cláudio, sou algo distraído quanto aos tempos, mas rapidamente percebo as intenções: entre os colaboradores do "Braganza" existia agora ALGUÉM, que ninguém convidara, um Mal Mecânico, ou Humano, com poderes para alterar textos, mergulhar nos arquivos, tergiversar palavras e tempos, falsificar comentários, tornar apócrifos testemunhos e comentários, mentir sobre o Passado e as intenções do Presente.

Não sou polícia, não tenho espírito detectivesco, antes prefiro o Sol e o Génio, que nos inspiram belas palavras, e semeiam, em nosso redor, clareiras de Assombro e Sedução. Escrevo pelo prazer de escrever o que dá aos outros prazer de ler. Creio que sempre fui eficaz, todavia, com a responsabilidade de ter convidado tantas cabeças e talentos, para erguer este espaço comum, e, ao descobrir que existia um Monstro nas nossas fileiras, imediatamente me lembrei da velha metáfora do Mal Substantivo, muito mais profundo do que o Bem degradado, ou do Mal Primordial, ainda não sublimado naqueles raros oásis do Benigno.

Vou crer que essa "Messalina" era um "autómato", uma coisa cega e insensível, posta a pairar entre nós, com plenos poderes para nos falsificar e destruir 18 meses de talentoso trabalho -- antes prefiro isso, a que tal seja fruto da maldade humana, para não ter de ter, todos os dias, antes de deitar, mais um pensamento de piedade para com uma pobre alma perdida -- e como sempre defendi ser este espaço um lugar de Liberdade e de Generosa Expressão, julguei ser demasiado indigno poder ter o fruto de tantas horas de criação sujeito a insondáveis desvirtuamentos, manipulações e outras palavras de sonoridade e sentido afins.

Não me podia sujeitar a ver o NOSSO trabalho gangrenado por uma mão estranha; não quis ver ninguém sujeito a ter assinado, em arquivos, textos que nunca engendrou; não quis ver uma Utopia transformada num Inferno. Deixo essas coisas para as mecânicas "Messalinas" deste Mundo, cegas, insaciáveis e sonâmbulas. Esse Mundo não é o meu mundo, nem o de ninguém que, de boa-fé, aqui colaborou. Não sei para onde íamos, mas, decerto, nunca iríamos por aí.
Finalmente, para o Capitão do Navio, quando nada mais resta, sobra aquele acto trágico que é a ordem de evacuação, antes de abrir a válvula que levará ao naufrágio da nave inteira. Ontem, por respeito, e para que a dignidade se mantivesse até ao fim, foi a decisão que tomei, eram, mais coisa, menos coisa, duas horas e meia da manhã, do dia dois de Julho do Ano da Graça de Dois Mil e Sete. Peço desculpa, mas era, no Código de Cavalaria, a derradeira opção".


          Cyberstalking: como um dos rostos da Civilização se pode tornar num dos instrumentos da Barbárie


quinta-feira, 29 de junho de 2017

William Robert Rosica acusado de cyberstalking. O retrato tradicional: um ano de assédio, através de emails, mensagens e telefonemas. Perseguição obsessiva da ex companheira, dos seus círculos sociais e de amizade. A justiça fez-se: 5 anos de prisão e 250 000 dólares de indemnização






"According to assistant United States attorney Melissa Marangola, who is handling the case, Rosica set out on a nearly year-long campaign to harass and torment the woman. She says between March 2016 and February 2017, Rosica targeted her with a barrage of harassing text messages, phone calls and emails.

The complaint states that her work email and online medical system had a number of unauthorized access attempts. Additionally, Rosica is accused of targeting the victim's ex-husband and coworkers".

sábado, 24 de junho de 2017

24 de junho de 2007, 24 de junho de 2017, dez anos de um caso português de referência. Napeidacurralia@gmail.com, um gmail direcionado para a perseguição obsessiva (cyberstalking) e para a confissão da pornografia e da sua insónia pedófila








Do perfil pirateado, em 2013, de um dos membros do "The Braganza Mothers"a um perfil de agressão e ameaça: "Génio Literário português perseguido durante 30 anos por uma professora louca do Norte". Ela é uma mente criminosa e sem descanso pela noite, que continua, em 2017, a desafiar permanentemente a justiça e as polícias.


Noite após noite assombrada pelas insónias, e afundada na lama da sua seita religiosa, nas suas obsessões religiosas, e numa monótona pornografia blasfema e iconoclasta. É ela que confessa que “adorava fazer um valente broche a Jesus Cristo pregado na cruz, com o filho a ver, orgulhoso da mãe, beata e maluca dos cornos”...

E isto é apenas a ponta do icebergue do seu exibicionismo incestuoso e das suas inclinações pedófilas, insónia atrás de insónia, sempre incluindo o marido e o filho menor.

No final, tal como, há dez anos, a criatura que me disse que “me ia entregar nas mãos de Cristo” (!)..., regressou, desta vez na forma do seu sinistro "Pater Noster”, insomne, sonâmbulo e criminoso.

Ela é apenas o miserável FLAGELO, da “bífida perfídia”, que continua a aguardar a mão pesada da Justiça...

terça-feira, 20 de junho de 2017

2017, combate global: também o Paquistão adere à cruzada contra o Cyberstalking




"These cyber stalkers mostly victimize females although a few men have complained of being harassed too. It is a crime in which the attacker harasses by using electronic communication, such as email, social media, instant messaging like Viber, WhatsApp and so on. It’s the anonymity that is an advantage for a Cyber stalker.
Under the new Cyber law passed in Pakistan, there is a three years imprisonment and fine of one million rupees if you report an incident of Cyber stalking".

segunda-feira, 12 de junho de 2017

12 de junho de 2017, Parlamento discute gravidade da agressão virtual (Cyberbullying) em Portugal





"O projecto de resolução do CDS recomenda ao governo que “proceda, por todos os meios disponíveis e tecnicamente possíveis, ao bloqueio do acesso a sítios da internet e aplicações digitais considerados potencialmente perigosos ou impróprios para menores”

domingo, 4 de junho de 2017

Incesto, pedofilia e coprofagia, três vertentes da degenerescência de uma cyberstalker portuguesa do séc. XXI





O delírio do monstro perseguidor, em redor de todo o asco e repulsa dos seus fantasmas: "Gosto muito de comer cocô ainda hoje comi um prato de diarreia de meu marido que tem um problema nos intestinos e caga que até parece pipoca a saltar em tacho quente Também gosto de comer os suculentos cagalhões de meu filhinho"

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Maio de 2017 - Assembleia da República: como iniciativa da Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego, aborda-se uma das raízes da perseguição, o assédio moral e sexual do cidadão nos seus locais de trabalho





"As mulheres são as principais vítimas tanto de assédio moral (16,7%) como de assédio sexual (14,4%) no local de trabalho, uma perseguição que também atinge os homens, segundo um estudo que será debatido hoje na Assembleia da República.

Promovido pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE) e desenvolvido pelo Centro Interdisciplinar de Estudos de Género do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, o estudo permite conhecer a dimensão desta realidade no local de trabalho e as suas características.

Segundo o estudo, que deu origem ao livro "Assédio moral e sexual no local de trabalho", que é apresentado hoje, 15,9% dos homens já foram vítimas de assédio moral e 8,6% de assédio sexual no trabalho".

quinta-feira, 25 de maio de 2017

2017 - Os traumas religiosos de um monstro perseguidor, ou a pegada de uma seita, na linguagem perversa da perseguição obsessiva







"Pater noster qui es in caelis,
sanctificetur nomen tuum,
adveniat regnum tuum,
fiat voluntas tua,
sicut in caelo et in terra.
Panem nostrum quotidianum
da nobis hodie,
et dimitte nobis debita nostra,
sicut et nos dimittimus debitoribus nostris,
et ne nos inducas in tentationem, 
ed libera nos a malo.
Amen".

sábado, 20 de maio de 2017

Os mundos secretos das redes sociais: captação de imagens, violação de privacidade e desvio de conteúdos, ao serviço de velhas obsessões sexuais




"Existem três tipos de grupos no Facebook: os públicos (em que todos os utilizadores conseguem aceder ao conteúdo); os ‘fechados’ (é possível encontrá-los nas pesquisas, ver algumas publicações mas, para ter acesso a tudo, é preciso ser convidado por um membro) e por fim os ‘secretos’. Estes não aparecem na lista de opções quando se pesquisa pelo seu nome na rede social e é impossível ver, por isso, qualquer conteúdo ou lista de membros. Só se tornam visíveis após convite"

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Perseguidores, cyberstalking e doenças mentais, uma epidemia silenciosa a gerar, em Portugal e no Mundo, números assustadores




Imagem da série "Depressão", de Paula Rego


"Há hoje mais 18% de seres humanos com doenças mentais do que na última década. Uma das mais silenciosas e por vezes com desfechos dramáticos é a depressão: afeta 322 milhões de pessoas. Em Portugal, a taxa de prescrição de antidepressivos atingiu valores elevados - é o dobro da média europeia. Os sintomas variam entre a tristeza persistente, perda de interesse, incapacidade de executar tarefas simples, perturbações do sono ou outros mais extremos".

quinta-feira, 4 de maio de 2017

Muito para lá da meia noite, uma história verídica de erotismo e perseguição: o cyberstalking da mulher insinuante, falhada e insatisfeita





“Estava eu a ver os meus emails, quando um em especial me chama a atenção. Alguém com quem convivia numa numa chatroom de conversas banais, tinha-me enviado um email para eu ir espreitar um determinado link e que nesse link iria ler coisas que não ia gostar nada. Fiquei curiosa e cliquei no link que me encaminha para um blogue.

Nesse blogue comecei a ler o meu nome, a minha morada, o meu número de telemóvel e telefone de casa e até a minha fotografia. Fui fazendo scroll à página e vejo que além dos meus dados, também lá estão os dados do meu marido e de mais umas pessoas que costumavam frequentar esse chatroom

Além desta informação, também lá estavam excertos de conversas mantidas em janelas privadas no chatroom e até conversas retiradas do Messenger. A minha primeira reacção: entrar em pânico por me aperceber que os nossos dados estavam expostos na net, e que havia uma grande hipótese de alguém ligar e de um dos meus filhos atender…

Após alguns minutos neste estado, lembrei-me que tinha de ir apresentar queixa nas autoridades competentes. Esta era uma situação muito grave. Imprimi tudo o que lá estava escrito e sai de casa a correr, no meio da noite, directa à secção de piquete da Policia Judiciária. Senti-me envergonhada naquele momento.

Ali estava eu naquele edifício imponente, sozinha (o meu marido tinha ficado em casa a tomar conta dos nossos filhos) e a achar que todos estavam a olhar para mim de forma punitiva. Estava errada. Após uma breve conversa com a inspectora de serviço, descobri que estas situações estavam a ser cada vez mais frequentes e que grande parte das vítimas não apresentava queixa por vergonha.

Uma das perguntas que me fizeram é se eu desconfiava de alguém. Peguei no que imprimi e comecei a ler com atenção tudo o que lá estava. Para meu espanto vejo que todos aqueles excertos eram de conversa que mantínhamos com alguém que lidávamos diariamente, que vinha a nossa casa e que conhecíamos há muitos anos.

Após a queixa apresentada, a inspectora informou-me que iriam fazer de tudo para fecharem o blogue, para eu reportar o blogue aos administradores do mesmo e para me manter atenta. Passados cerca de 15 dias, vejo que aquele blogue tinha sido fechado e respirei de alívio. Mas nada disto impediu que recebesse alguns telefonemas anónimos no meu telemóvel.

Fui obrigada a mudar de número de telemóvel, a criar nova conta de email e a pôr segurança extra em toda a minha actividade online. Apesar desta pequena vitória, resolvi fazer uma pesquisa pela net. Voltei a descobrir outro blogue com as mesmas coisas. Voltou o pânico. Mais uma vez informei a Policia e mais uma vez reportei o blogue como malicioso aos administradores.

Andei nesta situação meses a fio, com blogues a serem fechados e blogues a serem abertos, por vezes 2 de cada vez. Alguns a demorar uma eternidade a serem fechados e a não obter resposta por parte dos administradores dos mesmos: estavam sediados em Miami e por lá a lei é totalmente diferente da nossa. Fui chamada ao tribunal para confirmar tudo, para avançar com uma queixa a título particular (em Portugal, a difamação e a exposição de dados pessoais sem autorização são considerados crimes semipúblicos, o que significa que só é necessário apresentar queixa nas autoridades para que o Ministério Público avance com uma investigação e um processo judicial contra os autores dos crime sem implicar as vítimas).

Devido a estar tão saturada de tudo e de querer esquecer tudo isto, pois entretanto já tinha passado mais de um ano, não apresentei queixa formal, mas o processo continuou e de um momento para o outro os meus dados desapareceram e já nada aparecia nas pesquisas. Entrei em contacto com a inspectora responsável pela investigação que me disse para ficar descansada que não iria ser mais incomodada por quem me tinha feito aquilo, mas que ainda tinham muito mais para investigar, pois eu não tinha sido a única vítima neste processo todo.

Durante aquele tempo todo, senti-me perseguida e humilhada, um sentimento quase a chegar à violação psicológica. Algo que dificilmente vou esquecer. Fui perseguida, difamada, humilhada por alguém que pensava ser da minha confiança e que não sei porque me fez isto.

Tenho consciência que o meu caso não é dos mais graves, mas que me marcou para a vida, marcou!”

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