"Ao descobrir que a funcionária queria engravidar, o dono da Farmácia Barreiros, no Porto, tornou a vida da diretora-adjunta num terror. Susana foi insultada, humilhada, gozada pelo patrão e obrigada a trabalhar numa cave sem ventilação, cadeira e janelas. O responsável, António Névoa, foi ontem condenado no Tribunal do Trabalho de Valongo a pagar 56 220 euros por assédio moral"