O Mascarenhas, na febre de ódio e calúnias a que se resumiu a actividade da direita portuguesa de 2008 a 2011, também me tomou como alvo. Dado escrever com pseudónimo, e ter opiniões que lhe davam uma vontade insana de agarrar no lápis azul, isso bastava junto dos seus dois neurónios activos para que eu pertencesse aos avençados do socratismo subterrâneo. Chegou ao ponto de me exigir a identificação por email, qual bófia de serviço na rusga à blogosfera política. Só que este Mascarenhas, na sua granítica estupidez, não se limita a desenvolver conspirações paranóides e canalhas em modo lúmpen-jornalismo, ele é também um buraco negro que atrai infelizes iguais ou ainda mais destrambelhados do que ele. É o caso desse Joaquim Carlos Rocha Santos que aparece na imagem, criatura inenarrável que desenvolveu uma patológica obsessão com o “Valupi”. Eis um belíssimo exemplo, o comentário acima:
"Nem tudo o que ostenta, faz alarido, parece, é.
Às vezes o ruído, o "bater de pratos", a indignação, correspondem ao desejo de esconder, de abafar - com muito, muito barulho - algo de absolutamente inaceitável"
Semenfias
http://aspirinab.com/valupi/nogueira-leite-filho-es-mesmo-tu/
ResponderEliminarO Mascarenhas, na febre de ódio e calúnias a que se resumiu a actividade da direita portuguesa de 2008 a 2011, também me tomou como alvo. Dado escrever com pseudónimo, e ter opiniões que lhe davam uma vontade insana de agarrar no lápis azul, isso bastava junto dos seus dois neurónios activos para que eu pertencesse aos avençados do socratismo subterrâneo. Chegou ao ponto de me exigir a identificação por email, qual bófia de serviço na rusga à blogosfera política. Só que este Mascarenhas, na sua granítica estupidez, não se limita a desenvolver conspirações paranóides e canalhas em modo lúmpen-jornalismo, ele é também um buraco negro que atrai infelizes iguais ou ainda mais destrambelhados do que ele. É o caso desse Joaquim Carlos Rocha Santos que aparece na imagem, criatura inenarrável que desenvolveu uma patológica obsessão com o “Valupi”. Eis um belíssimo exemplo, o comentário acima: